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Por: Monique Binotto Biomédica, Mestre em Pesquisa Clínica Coordenadora
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01/08/2014 - Orientações
Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado e maligno de células, que invadem órgãos e tecidos, e podem, inclusive, se espalhar para outras regiões, o que se entende por metástase. Como se multiplicam rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de acúmulos de células, denominados, então, de tumores ou neoplasias malignas.
Todo câncer é originado por modificações que ocorrem nos genes das células, que podem ser herdadas ou adquiridas ao longo da vida, através, principalmente, de fatores ambientais, tais como: agentes virais e bacterianos, agrotóxicos, poluentes atmosféricos, alcoolismo e tabagismo, hábitos alimentares e exposição prolongada ao sol.
Quimioterapia é um tipo de tratamento que utiliza agentes químicos, isolados ou em combinação, com o objetivo de tratar os tumores malignos. É uma das mais importantes maneiras de se combater o câncer, e pode ser utilizada juntamente com cirurgia e radioterapia.
Os medicamentos envolvidos nessa modalidade de tratamento são os chamados antineoplásicos ou citostáticos, porque destroem as células malignas ou inibem seu desenvolvimento, impedindo ou diminuindo a disseminação dos tumores.
Para a administração da quimioterapia, diferentes vias podem ser utilizadas. As vias principais são a oral e a endovenosa, mas outras modalidades existem, e são administradas, conforme as características do medicamento a ser administrado ou a intenção do tratamento. O intervalo de aplicação depende, também, do tipo de tratamento do qual o paciente necessita, podendo ser diário, semanal, quinzenal ou mensal.
A duração do tratamento vai depender de cada tipo de câncer, do estágio da doença, da resposta que o paciente vai apresentar, entre outros aspectos que serão analisados pelo médico responsável.
Como a quimioterapia é um tratamento destinado a eliminar células de rápido crescimento, ela também acaba afetando células saudáveis. Entre essas células, estão aquelas responsáveis pelas ações no trato digestivo, as do sangue e as células que fazem o cabelo e os pelos crescerem. Por isso, a quimioterapia pode gerar, principalmente, anemia e baixa da imunidade, perda de cabelo, aftas na boca, náuseas e vômitos.
Nem todos os pacientes submetidos a tratamentos quimioterápicos apresentam efeitos colaterais; isso depende do tipo de medicamento utilizado e de como o organismo reage ao tratamento. As reações que se manifestam intensamente, muitas vezes, levam à interrupção ou suspensão do tratamento.
Há uma série de formas para prevenir ou ajudar a tratar os efeitos da quimioterapia após cada sessão.
Fonte: DeVita / CRHO
20/10/2022 - Publicações
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